A amizade é essencial para a vida. Um amigo sempre se importa com o que somos e nos valoriza. Procurar ser um amigo pode ser a chave para novas amizades.
terça-feira, 22 de dezembro de 2015
segunda-feira, 14 de dezembro de 2015
Gosta disso?
Como
refrigera a alma... quanto!
Longo
dia molhado de pranto
Saudade
de uma amizade
Lembro
da sincera bondade.
Amei.
Sinceramente, amiga
cativou-me
com seu sorriso
O
que será de minha vida?
Amizade
perpétua viso?
Gosta
disso? Como é agradável!
Contemplar
o seu boa noite, sim o terno,
Afável
quanto o amor materno.
Amizade,
quanto é louvável!
Não
és botão, és flor!
Amizade,
brilhará em amor?
segunda-feira, 23 de novembro de 2015
Um pedaço de madeira?
Ao
dizer uma sentença simples, podemos ter a certeza que ela é
inteligível, mas a compreensão está no outro que nos ouve e aquilo
que é facilmente compreensível para nós pode ser incompreensível
para outros.
Uma
pessoa que não se interessa tanto por madeira pode simplesmente
dizer a outra:
-Pegue
esse pau, que está logo aí, por favor.
A
ordem pode ser muito bem compreendida pela outra pessoa como também
pode causar certa confusão (ruído na mensagem). Pau é uma palavra
muito imprecisa. Para quem conhece um pouco sobre sobre madeira, cada
formato de madeira tem um nome característico, como: tábua, viga,
caibro e assim por diante. Se o ouvinte fosse alguém que conhecesse
um pouco sobre madeira a mensagem causaria certo estranhamento pela
falta de clareza, o contrário também causaria. Imagine a ordem
sendo dita a quem não conhece nada sobre madeira:
-Pegue
aquele sarrafo, logo ali, por favor.
A
pessoa talvez pensasse:
-Sarrafo,
o que é isso? É aquele pau logo ali?
Notamos
que a clareza é relativa àquele que fala e seus ouvintes. É
possível ser claro e facilmente compreendido, por se acrescentar
adjetivos aos objetos ao serem referenciados, isso, quando não é
exagerado, torna a sentença mais suave. Imagine que algum conhecedor
de madeira peça para outra pessoa que nada sabe sobre madeira:
-Por
favor, pegue aquele sarrafo de madeira escura próximo a porta.
A
ordem foi alterada para uma exortação fácil de ser compreendida
pela outra pessoa, seja conhecedora de madeira ou não.
Vivemos
num mundo com tanta tecnologia para facilitar a comunicação, mas ao
mesmo tempo a comunicação ainda é um grande desafio, um desafio
para qualquer pessoa.
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Coisas boas...
Certos
acontecimentos são tão valiosos que nos enchem de satisfação:
Ouvir a sua música
preferida tocar no rádio.
Abrir um jornal e
rir com os quadrinhos até perder o fôlego.
Outras coisas boas
são ainda melhores porque nos pegam de surpresa e faz desaparecer qualquer
tristeza:
Se deparar com um
ipê florido no seu caminho habitual – é uma beleza exuberante!
Escutar o barulho
da chuva enquanto se prepara para dormir – é tranquilizador.
Há outras ocasiões
que despertam sentidos e trazem inúmeras lembranças:
Sentir cheiro de
café fresco – é um convite para uma conversa.
Saborear pimenta,
pimenta com arroz – dá uma fome!
Se lambuzar ao
saborear um caqui doce – é como voltar a infância.
Há novas coisas
boas, descobertas a cada dia, quando nos permitimos “sentir”:
O abraço do
cônjuge.
Dançar por
simplesmente dançar, sem preocupar com os passos corretos.
terça-feira, 25 de agosto de 2015
Lápis de Cor da Marca Labra
Todos nós já
arriscamos colorir um desenho ou pelo menos fazer um, mesmo que seja
num canto da folha. Recentemente fui
presenteado com muitos lápis da LABRA.
Primeiro testei o
lápis LABRA MAXI com 12 cores, esses lápis são triangulares
e mais grossos que um lápis comum. A mina deles é bem macia que se
aliada a um papel com textura se cria um bom desenho. Fiquei
impressionado com a leveza e facilidade desses lápis serem apontados.
Desenhei um palhaço,
utilizando as 12 cores:
Usei também os lápis LABRA
NATUREZA em formato redondo com 24 cores:
As 24 cores permitem a criação de desenhos bem coloridos, com eles desenhei esse cachorro:
Os lápis LABRA me surpreenderam pela qualidade e ao mesmo tempo me divertiram.
Os lápis LABRA me surpreenderam pela qualidade e ao mesmo tempo me divertiram.
sábado, 1 de agosto de 2015
Panela na cabeça... lápis na orelha
A história do
menino maluquinho com panela na cabeça, virou sinônimo de menino
arteiro, de menino criativo ou como próprio Ziraldo (autor de - O menino maluquinho) enfatiza no seu
livro: -menino feliz. Várias vezes escutei:
- Que é isso
menino, só falta a panela na cabeça!
Para uma criança o
desejo de fazer, testar e criar é muito forte, tanto que a palavra
experiência passa a fazer parte da nossa imaginação.
A criança que
fomos nunca deixa de existir, nossa imaginação
nunca para de funcionar, dá uma vontade de por a panela na cabeça e
se divertir até cansar. Essa vontade é tanta que ao invés de
colocar a panela na cabeça coloco um lápis na orelha, quem olha
pode pensar:
- A camisa dele não
tem bolso, por isso o lápis está na orelha!
Quando, na verdade,
seria:
- Esse sujeito é feliz, além do lápis na orelha, ele tem uma panela que
encaixa muito bem na sua cabeça!
segunda-feira, 13 de julho de 2015
Livros criativos
Os livros da
categoria – faça você mesmo – sempre me despertam interesse. A
biblioteca da escola pode disponibilizar esse tipo de livro, porém
nem sempre possui esses livros. Depois de um certo tempo a
bibliotecária da escola apresentou um livro desse tipo. O livro se
tornou especial, era grosso, com inúmeras fotografias e dicas, com
ele aprendi muito.
Passei a conhecer
ferramentas novas, e isso aguçou a criatividade para construir
ferramentas. Quando conheci o macete, já não precisava mais
utilizar um martelo para bater em um formão. O meu primeiro macete
foi especial, o fiz a partir de um pedaço de jatobá bem
avermelhado, e cerne de candeia para o cabo, depois de pronto me dei
conta do quão bom é criar coisas.
Emprestei esse livro inúmeras vezes. Certa vez meu pai resolveu fazer
um jogo de peças de xadrez indicado pelo livro, muito feliz o
ajudei nessa tarefa. Até hoje tenho em minha mente a rapidez com que
as peças foram confeccionadas, para as peças claras foi utilizado
ipê-amarelo que foi encerado para não escurecer. As peças escuras
tiveram a sorte de serem confeccionadas com jacarandá que também
foi encerado para conservar sua nobre aparência.
Nesse dia aprendi
como a habilidade de criar pode ser útil para tudo, temos que
improvisar quando há dificuldades ou não se tem determinada
ferramenta. Ao olhar para as peças de xadrez me dou conta de que
criar é sem sombra de dúvida motivo de alegria, todos nós gostamos
de dizer: Eu fiz! Ou : Ajudei a fazer!
sábado, 4 de julho de 2015
Lápis apontado
Sempre vi os lápis
de meu pai apontados de modo diferente, eles tinham a parte apontada
mais longa. Por muito tempo pensei que isso fosse um costume de
carpinteiros apontarem seus lápis, já que a ponta mais alongada
permite praticidade.
Ao aventurar em
desenhos, descobri que ter a ponta mais longa é costume dos
profissionais de desenho, raramente um desenhista profissional usa um
apontador para apontar lápis, o estilete embora demore mais, tem
suas vantagens.
Muitas vezes temos
que nos adaptar ao modo rápido de fazer as
coisas, mas determinadas vezes conservamos velhos hábitos porque nos
dão prazer ou traz recordações dos tempos em que tudo era
fascinante: - cortar, serrar, desbastar, cheirar, ver a beleza de
qualquer pedaço de madeira. Quando olho para a ponta do meu lápis
recém-apontado tento discernir se foi utilizado o alburno, o cerne
ou até a parte resinosa da madeira (geralmente pinus). Quando as
condições são favoráveis à imaginação penso até em como seria
a área de reflorestamento dos pinus já que em meu lápis há a
inscrição: “Madeira reflorestada.”
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